Ontem ao abrir os sites do Estado fiquei surpreso ante à notícia da prematura partida do amigo Meton Filho. Fiquei um tempão parado, refletindo, sem querer acreditar no infortúnio do qual ninguém pode fugir. Liguei o celular e vi várias mensagens, dentre elas de Iêda e Carlos Washington. O tempo pareceu voltar. Conheci Meton há aproximadamente 16 anos, em 1995, quando recém-chegado do Ceará fui nomeado Superintendente da Secretaria de Justiça do Piauí. Tinha sido aprovado no concurso para Delegado, profissão que não exerci ante ao chamamento para servir naquela Secretaria. Meton me conheceu e quase que diariamente me visitava. Inúmeras vezes sai em sua companhia para almoçarmos e em incontáveis oportunidades assisti em sua casa aos jornais televisivos locais. A minha amizade com Meton perdurou por todos esses anos, tanto que, na última sexta-feira estive na PGJ e encontrei o Mariano (técnico) que auxiliava o Meton. Logo perguntei "por onde anda o Meton? Nunca mais o vi..."
Inexplicavelmente, no domingo ocorreu sua partida para a vida eterna. Não quero justificar o que não posso. Sempre sentirei sua falta. Nas reuniões do MP ficávamos juntos. Sua ausência sempre será sentida. O que posso justificar e ter como alento é o seguinte trecho bíblico:
Ecl 12:7 E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.
Não deu tempo informar ao Meton que requeri minha substituição na Comissão que fazíamos parte.
Não deu tempo informar ao Meton que requeri minha substituição na Comissão que fazíamos parte.
Siga seu caminho valoroso amigo. A sua essência encontrará Jesus, a quem agradeço pelo breve convívio que tive com você. Abraços, saudades...
Assuero Stevenson