A Associação Piauiense do Ministério Público- APMP, por meio de sua Diretoria, vem a público manifestar total e irrestrito apoio aos membros do GAECO do Ministério Público do Estado do Piauí, em especial, ao membro-integrante Rômulo Paulo Cordão, que atuaram bravamente na operação mercadores, que investiga a grilagem de terras por parte de uma quadrilha que agia com ramificações em diversos Estados da federação, resultando, inclusive, na prisão do juiz de direito Carlos Henrique Teixeira, acusado de venda de liminares e sentenças na Comarca de Parnaguá, no sul do Estado do Piauí.
A ação do GAECO, como já era de se esperar, causou enorme desconforto a algumas pessoas influentes, porém inescrupulosas, que tentam, a qualquer custo, por meio de veículos de comunicação social, macular o belíssimo trabalho desenvolvido por bravios Promotores de Justiça, dentre eles o destemido Dr. Rômulo Paulo Cordão.
O Ministério Público, órgão privativamente incumbido da ação penal pública, vem exercendo com brilhantismo a investigação necessária ao descobrimento da verdade, objetivando a defesa da sociedade piauiense, fazendo valer, assim, a observância do ordenamento jurídico pátrio, seja quem for o seu destinatário, doa a quem doer.
É natural a tentativa de descredenciamento dos órgãos de execução investidos na repressão criminal por pessoas espúrias e indignas de fé, porém estas não podem contar com o apoio de veículos de comunicação social que simplesmente reproduzem tais vontades espúrias à sociedade, sem o mínimo de ética jornalística na observância da veracidade da informação, que nem sequer se dão ao trabalho de checar se as informações que lhe foram confiadas são fidedignas, agindo de forma antidemocrática e com a nítida intenção de enfraquecer a Instituição responsável pela defesa da sociedade, realizando, com isso, um desserviço à sociedade civil piauiense.
Portanto, a APMP repugna as notícias veiculadas no site Portal AZ, certo de que o Promotor de Justiça Rômulo Paulo Cordão jamais manteve relações afetivas ou de intimidade com quaisquer pessoas ligadas à operação mercadores, havendo, tão-somente, a proximidade natural e inerente ao cargo do agente ministerial, com pessoas, testemunhas e colaboradores que conheciam os fatos que deram ensejo ao desmantelamento dos crimes e da quadrilha organizada que atuava naquela região, manifestando total REPÚDIO à inverídica informação noticiada e reiterando VOTOS DE IRRESTRITO APOIO ao honroso membro ministerial, Promotor de Justiça Rômulo Paulo Cordão, na certeza da valorosa contribuição que vem prestando à sociedade piauiense.
Teresina-PI, 29 de Novembro de 2010.
Diretoria da APMP